Preso por tráfico de drogas e estupro de vulnerável no ‘Caso Djidja’, Ademar Cardoso deve deixar a prisão em breve, após parecer favorável do Ministério Público. A informação foi apurada pela reportagem de ACRITICA.COM, que confirmou ainda que deve ser pedida a liberdade provisória dos demais acusados.
Ademar e Cleusimar Cardoso, irmão e mãe de Djidja, foram presos no dia 30 de maio deste ano, juntamente com a gerente do salão de beleza da família, Verônica da Costa Seixas. O trio e mais oito pessoas foram indiciados por 14 crimes diferentes, entre eles tráfico de drogas, estupro de vulnerável e tortura com resultado morte.
Eles são acusados de terem algum tipo de envolvimento com uma suposta seita religiosa, responsável por fornecer e distribuir a substância ketamina, que teria causado a morte da ex-sinhazinha do boi Garantido, Djidja Cardoso.
A soltura de Ademar abre precedente para que outros acusados no caso também obtenham o direito de responder às acusações em liberdade.
Prisões
Ademar, Cleusimar, Verônica, a maquiadora Claudiele Santos e o maquiador e cabeleireiro Marlisson Dantas foram presos preventivamente por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, na primeira fase da Operação Mandrágora. A operação foi deflagrada dois dias depois da morte de Djidja Cardoso, ocorrida no dia 28 de maio deste ano.
Na segunda fase da operação, o ex-namorado de Djidja, o atleta Bruno Roberto da Silva, o coach e ex-treinador da família Cardoso, Hatus Silveira, o proprietário da clínica veterinária, José Máximo Silva de Oliveira, e mais dois funcionários do local, identificados como Emicley Araújo Freitas Júnior e Sávio Soares Pereira, foram presos, acusados de facilitar o fornecimento do medicamento a Cleusimar.
Com informações do portal A Crítica