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Potássio do Brasil e Governo do Amazonas apresentam novas oportunidades para fornecedores

Manaus/AM – O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Energia, Mineração e Gás (Semig), em parceria com a Potássio do Brasil, realiza na próxima quinta-feira (09), o evento Projeto Potássio Autazes: Oportunidades e Negócios, direcionado a fornecedores em potencial interessados em fazer parte do processo de implantação do projeto em Autazes.

O evento acontecerá a partir das 16h30, no auditório Auton Furtado Júnior, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), na Avenida Joaquim Nabuco, 1919, bairro Centro, zona Sul de Manaus, e contará com transmissão ao vivo via YouTube, com link a ser disponibilizado nas redes sociais da SEMIG e Potássio do Brasil.

Durante o evento, será apresentado o passo a passo do Projeto Potássio Autazes, dando ênfase às demandas que necessitarão de fornecedores e prestadores de serviços, e os interessados poderão realizar seu cadastro on-line. Mais instruções serão repassadas no local.

A Secretaria de Mineração participa ativamente do processo de implantação do Projeto Potássio Autazes. O titular da pasta, Ronney Peixoto, reitera que o objetivo é apresentar para a sociedade as perspectivas que serão demandadas com a instalação do Projeto Potássio Autazes e que poderão gerar renda para os fornecedores e empregos consequentemente.

“Esse sempre foi o nosso objetivo, assim como do governador Wilson Lima, de gerar emprego e renda, de gerar desenvolvimento por mãos amazonenses. A Semig trabalha para garantir que projetos como esse de Autazes aconteçam de forma responsável economicamente, socialmente e ambientalmente. O Amazonas é sim um ótimo lugar para empresas investirem. ” disse Ronney.

De acordo com a Potássio do Brasil, as contratações serão variadas e deverão ir surgindo à medida em que o projeto for sendo executado. “Serão em média 2,6 mil empregos diretos na fase de construção da estrutura do Projeto Potássio Autazes, que necessitará de suporte em segmentos, tais como: alimentação, hospedagem, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), transporte, logísticas diversas, fardamento, restaurantes, hotelaria, dentre outros relacionados à implantação de uma estrutura industrial de extração, beneficiamento, logística e embarque e desembarque de produtos no porto. A prioridade são as contratações locais”, explica o presidente da empresa, Adriano Espeschit.

O PROJETO

Essa primeira fase de preparo e construção do complexo, que terá duração prevista de 4 anos e meio, a previsão é gerar de 2,6 mil empregos diretos a 4,2 mil no pico da obra nos próximos quatro anos, além de outros 16 mil empregos indiretos.

Ainda conforme expectativas da empresa, os investimentos previstos são de US$ 2,5 bilhões (R$ 13 bilhões, aproximadamente, que serão somados aos mais de R$ 1 bilhão já investidos). Quando estiver em funcionamento, essa nova matriz econômica do estado deverá gerar 1,3 mil postos de trabalho diretos na fase de operação da Mina de Silvinita, sendo que o uso de mão de obra local será de até 80%. Ao todo, serão gerados mais de 17 mil empregos no Amazonas nos próximos anos.

Com informações da assessoria

 

 

 

 

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